
O bolo em comemoração aos 450 anos do Rio vai ter um metro de extensão para cada ano de existência da cidade/ Foto: reprodução da internet
O preço do bolo que o prefeito Eduardo Paes vai cortar e distribuir aos cariocas, domingo (01/03), pelos 450 anos da cidade, em festa na Rua da Carioca, está causando espanto: R$ 98 mil, pagos pela Prefeitura. Quem vai se encarregar da sua confecção é o confeiteiro Adelmo Oliveira, da Confeitaria Manon, lugar tradicional, tombado pelo Patrimônio Histórico em 1980. Foi essa mesma confeitaria quem fez o bolo dos 440 anos do Rio.
Segue a explicação de Eduardo Pazo, dono da Manon, em relação ao preço do bolo gigante, que terá 450 metros: “Dentre os custos, estão incluídos a locação de mais de 250 mesas e montagem com cobertura de proteção. Vale ressaltar que é quase meio quilômetro de bolo e quase oito toneladas de produtos, mais a logística para assar os mais de 800 bolos que serão montados e confeitados no próprio local, por cerca de 12 profissionais e 18 ajudantes. Pode parecer caro e simples, mas a realidade é outra, pois a confecção e confeito, em plena Rua da Carioca, vai começar às 15h deste sábado, com previsão de término na manhã de domingo”.
Ainda de acordo com Eduardo, vão ser usados 30 mil ovos, 50 quilos de fermento, 2.500 quilos de trigo, mil litros de leite, 1.500 quilos de margarina, 2.100 quilos de açúcar e mil litros de chantilly.
Que pelo menos o bolo seja gostoso e dê para todo mundo!
Não achei caro, não. Vai dar um trabalhão de tanto. Espero que todos aproveitem bem. Parabéns, Rio!
Pela quantidade de bolo e toda a logística envolvida, também acho que o preço ficou razoável.
quase cem mil reais, ta de brincadeira né, ainda se o povo fosse civilizado pra pegar, mais parecem um bando de idiotas, o povo gostaria mais se esse dinheiro fosse gasto com a saude com certeza.
Eu também não achei caro, é uma oportunidade fabulosa e um preço “merrequento”. Até pode ser que se fosse em um país sério muita gente fosse presa por roubo e superfaturamento, mas no brasil não. Vejam o que aconteceu com a siderúrgica fóssil que a Petrobras adquiriu, com Dilma na presidência do conselho da estatal. Comparando o bolo com a siderúrgica, pelo menos o bolo pode ser comido, já a siderúrgica não (há o risco de indigestão), então estamos no lucro. Viva o Brasil!