
Cartaz feito pelo chef Lucas Lauar, que saiu nas ruas de Dublin, Irlanda /Foto: Reprodução

Em Coimbra, Portugal, teve até letra de Chico Buarque, o aniversariante do dia /Foto: Vozes No Mundo (Coimbra)

Em frente à embaixada do Brasil em Londres, lembrança a Paulino Guajajara /Foto: @SurvivalBrasil

Manifestação também em Berlim (Alemanha), na frente do Portão de Brandemburgo; em Zurique, na Suíça; no Japão; e Istambul, na Turquia, em frente ao consulado do Brasil como parte do Dia Internacional de Solidariedade aos Trabalhadores do Brasil /Fotos: Alexandre Henrique, /filgamb, Diogo Eiji Yoshida e reprodução

Protestos em Toulouse, na França; em Praga, capital da República Tcheca; Helsinque, capital da Finlândia; e Amsterdã, Holanda /Fotos: Jornalistas Livres, @CristinaSantoei, Lumi Mae e @basperandio
Esse Menino, o artista mineiro que ficou conhecido no País com o vídeo da “Pifaizer”, foi parar em Dublin, na Irlanda, neste sábado (19/06). Não exatamente ele: o chef brasileiro Lucas Lauar saiu às ruas da capital irlandesa, com um grupo de amigos, segurando o cartaz escrito “Vai responder não, puta?”, uma das frases do vídeo em que Esse Menino “interpreta” a vacina da Pfizer para fazer um dos muitos contatos frustrados com Bolsonaro.
Os protestos contra o governo, pedindo o impeachment do presidente e fazendo críticas à gestão da pandemia, que bateu os 500 mil mortos, começaram logo cedo em quase 400 cidades brasileiras e, ainda mais cedo, em países como Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Áustria e Japão.
Em Coimbra (Portugal), por exemplo, uma protestante levou um cartaz homenageando Chico Buarque, o aniversariante deste sábado, com trecho da letra de “Apesar de você” (“amanhã há de ser outro dia”, de 1978), que o compositor escreveu quando voltou do exílio, uma ironia à ditatura.
Em frente à embaixada do Brasil em Londres, grupos relembraram Marielle Franco, vereadora assassinada no Rio em 2018, e Paulo Paulino Guajajara, líder indígena morto por madeireiros ilegais em uma emboscada no Maranhão, em 2019.