São tantos que não dá nem para contar – possivelmente, milhares. São jovens vindos do mundo todo. E muitos, claro, da terra natal do Papa Francisco, a Argentina. Quem viajou de muito longe, descansa ali mesmo, na calçada, onde a mala vira travesseiro. Estão todos desde cedo na Catedral Metropolitana do Rio, no Centro, onde retiram seus kits para trabalhar como voluntários na Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Mesmo num dia cinzento e chuvoso, a cidade está mais colorida, mais animada, mais bonita. Cheia de sotaques e histórias de vida muito distintas, mas, idênticas na fé. E assim deve ser nos próximos 12 dias. A JMJ ainda nem começou, mas já mudou a cara do Rio.