O Brasil virou carvão pelo trabalho da artista plástica Patrícia Guerreiro: “É o Brasil que queima em vários sentidos, que arde pela falta de dignidade e de respeito, pela censura, pela intolerância nos seus mais diversos aspectos”, diz ela.
A escultura estará na 18ª edição da “SP-Arte”, no Parque Ibirapuera, entre 6 e 10 de abril, como uma das artistas representadas pela galerista Luciana Caravello, cujo catálogo tem nomes, como Alexandre Maza, Adriana Eu, Bel Barcellos, Danielle Carcav, Henrique Detomi, Luiz D’Orey, Patrizia D’Angello e Ursula Tautz. Em trabalhos anteriores, Patrícia já falou sobre a dor no feminino com a ditadura do corpo perfeito.