Paulo Venâncio, Raquel Arnaud e Elizabeth Jobim /Foto: Leda AbuhadFrancesca Funaro e Thiago Segall /Foto: Leda AbuhadRicardo Ohtake e Marcy Junqueira /Foto: Leda Abuhad
Ana Carolina Lima e Bernardo Carvalho /Foto: Leda AbuhadClara Farkas e Carla Caffé /Foto: Leda AbuhadRicardo Kugelmas, Elizabeth Jobim e Myra Arnaud Babenco /Foto: Leda Abuhad
Ivo Mesquita e Kiko Farkas /Foto: Leda AbuhadCelia Euvaldo e Elisa Stecca /Foto: Leda AbuhadHenrique Lanfranchi, Germana Monte-Mor e Teodoro Dias /Foto: Leda Abuhad
Marcelo Araújo e Marilena Palmieri /Foto: Leda AbuhadCaetano Mancini, Francisco e Carolina Jaguaribe /Foto: Leda AbuhadSteven Binnie e Renata Tassinari /Foto: Leda Abuhad
Carlos Nunes e Raul Diaz Reys /Foto: Leda AbuhadJosé Resende e Raquel Arnaud /Foto: Leda AbuhadPedro Aparicio e Antônio /Foto: Leda AbuhadArthur Fajardo e Yannick Bourguignon /Foto: Leda AbuhadMyra Arnaud Babenco e Lucia Segall /Foto: Leda AbuhadClaudia Jaguaribe /Foto: Leda AbuhadEdmar Pinto Costa e Teodoro Dias /Foto: Leda AbuhadTais Cabral e Cristina Barros Greindl /Foto: Leda AbuhadPatricia Verderesi Schindler /Foto: Leda AbuhadMarjorie Gueller e Fabio Miguez /Foto: Leda AbuhadDoca Tourinho /Foto: Leda AbuhadPedro Mendes da Rocha /Foto: Leda Abuhad
A artista plástica carioca Elizabeth Jobim inaugurou a mostra “A linha florescente”, nesse fim de semana, na Galeria Raquel Arnaud, em SP, com trabalhos inéditos criados na pandemia.
A mostra convida o público a explorar as texturas e profundidades, com destaque para a técnica de pintura a óleo sobre tecido — o mesmo tecido também se torna base para a costura, tanto na frente quanto no verso. No isolamento social, Jobim começou a esticar, pregar e costurar. “O campo se divide em dois, três. Um lado pintado a óleo, outro apenas em tecido, o branco do fundo e o cru do avesso à vista. O pano se desdobra e finalmente o avesso da costura se projeta para fora do plano. Cortes, costuras, um abraço”, explica Elizabeth.