![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2023/11/1-Patricia-Costa-Patricia-Quentel-Ana-Durães-e-Monica-Xexéo.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2023/11/8-Diana-Iliescu-Secretéria-Municipal-de-Cultura-de-Petrópolis-Martha-e-Licius-Werneck-artistas-e-professores-da-EBA-UFRJ-.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2023/11/7-Diana-Iliescu-Monica-Xexéo-Marcia-Prates-Luiz-Aquila-e-Ana-Durães.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2023/11/4-Thais-Gloris-Monica-Xexéo-e-Julia-Índio-do-Brasil-e.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2023/11/A-Casa-de-Petrópolis.jpg)
A artista plástica Ana Durães inaugurou a mostra “Diálogos da Paisagem”, nesse fim de semana, na Casa Petrópolis, na cidade da Região Serrana, com curadoria de Mônica Xexéo (ex-diretora do Museu Nacional de Belas Artes).
São trabalhos dos últimos três anos em seu ateliê, no Vale das Videiras, a 30km do centro da Cidade Imperial, inspirados nos jardins do botânico e paisagista francês Auguste François Marie Glaziou (1828-1906), responsável por várias áreas verdes da Serra, incluindo a Casa Petrópolis – foi a última mostra tendo o artista plástico Luiz Áquila à frente da administração do centro cultural, no casarão do século XIX, que pertencia ao empresário José Tavares Guerra (1861-1907), bisavô de Áquila, que virou instituto em 1999. “Desde que o Áquila me convidou, fiquei muito feliz porque Petrópolis tem uma representação muito importante na minha vida. Mantenho o ateliê há mais de 10 anos, justamente para poder pintar a paisagem de dentro dela”, diz Ana, que é mineira de Diamantina, mas se mudou para o Rio na década de 1980, e hoje vive entre Petrópolis e Lisboa.