Jorge Barrão, Laura Vinci, Luiz Zerbini e Raul Mourão /Foto: Cristina GranatoAlessandra Monteiro de Carvalho, Laura Vinci e Maria Paula de Vincenzi /Foto: Cristina GranatoEucanaã Ferraz e José Miguel Wisnik /Foto: Cristina Granato
Cecília Cavalieri e Felipe Scovino /Foto: Cristina GranatoBeth Jobim, Manoel Lago e Vera Alencar /Foto: Cristina GranatoO casal Helena Lustosa e Jom Tob Azulay /Foto: Cristina Granato
Fred Bülow e Alessandra Monteiro de Carvalho /Foto: Cristina GranatoDouglas Fasolato e Maria Paula de Vincenzi /Foto: Cristina GranatoLaura Vinci, Vanda Klabin e Paulo Bertazzi /Foto: Cristina Granato
João Marcos Latgé, Ana Pimenta e João Rosas /Foto: Cristina GranatoLaura Vinci e Douglas de Freitas /Foto: Cristina GranatoVera Alencar, Vera Bacellar, Cecília Cavalcanti e Patricia Martins /Foto: Cristina Granato
O casal Laura Vinci e José Miguel Wisnik /Foto: Cristina Granato
Antes, durante e depois (ou quase) da pandemia, a arte jamais saiu de cena e, assim, segue com sua força. Nessa quinta (09/06), foi aberta a individual “Mauinamata”, da artista paulistana Laura Vinci, na Nara Roesler, em Ipanema. Um conjunto de esculturas cinéticas foi criado especialmente para a mostra, onde a natureza é protagonista junto a elementos de latão banhados a ouro. “O título tem significados múltiplos, pois tanto fala da força destruidora da máquina, levando-nos a pensar nos efeitos da industrialização desenfreada no mundo, como propõe pensarmos a mata como uma espécie de máquina, com sua delicada engenharia interna que envolve os mecanismos para sua sobrevivência e capacidade expansiva e multiplicadora”, diz trecho do texto do curador Felipe Scovino.