Margareth Menezes, ministra da Cultura, com o espanhol Manuel Borja-Villel, um dos curadores da Bienal /Foto: Denise AndradeJosé Olympio Pereira, presidente da Fundação Bienal e do J. Safra Investment Bank, com a atriz Barbara Paz /Foto: Denise AndradeMaguy Etlin e Astrid Fontenelle /Foto: Denise Andrade
Wieneke Vullings (consulesa da Holanda) e Luis Faro (embaixador de Portugal) /Foto: Denise AndradeMargareth Menezes com os curadores Grada Kilomba, Helio Menezes e Diane Lima /Foto: Denise AndradeRicardo e Esther Constantino /Foto: Denise Andrade
Cleusa Garfinkel e Flavia Velloso /Foto: Denise AndradeJosé Olympio Pereira e Marta Suplicy /Foto: Denise AndradeOskar Metsavaht /Foto: Denise Andrade
Rubens e Maria Ignez Barbosa /Foto: Denise AndradeSusana e Ricardo Steinbruch /Foto: Denise AndradePamela Joyner e Alfred Giuffrida /Foto: Denise Andrade
Luanda Viera /Foto: Denise AndradeGabriela de Matos /Foto: Denise AndradeStefano Carta e Sabrina Abud /Foto: Denise AndradeMel Duarte /Foto: Denise AndradePaulo Kuczynski /Foto: Denise AndradeKidlat Tahimik /Foto: Denise AndradeSolange Farkas /Foto: Denise AndradeAna Dale Melo e Horacio Melo /Foto: Denise AndradeCaroline Bourgeois /Foto: Denise AndradeRegina Silveira /Foto: Denise AndradeThai de Melo /Foto: Denise AndradeMaguy Etlin e Lissa Carmona /Foto: Denise Andrade
A Fundação Bienal de São Paulo fez a pré-abertura da 35ª edição do maior evento de arte contemporânea do Hemisfério Sul, nessa terça (05/09), no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, criado por Oscar Niemeyer, no Ibirapuera. Os convidados foram recebidos pela curadoria coletiva: a portuguesa Grada Kilomba, o espanhol Manuel Borja-Villel e os brasileiros Diane Lima e Hélio Menezes. A mostra vai até 10 de dezembro.
Nessa edição, constam 1.100 obras (do artista ostentação ao artista sofisticação), muitas de galerias cariocas, claro, assim como estrangeiras e do País inteiro. Pela primeira vez, o vão central do pavilhão está tampado. O tema “coreografias do impossível” pretende desafiar as hierarquias da arte e do próprio espaço. Destacam-se os artistas que lidam com violências, desigualdades e perda de liberdade, temas raciais, de gênero e de marginalizados. “Estamos em um momento verdadeiramente singular. O mundo atual pede soluções para questões urgentes, e a capacidade da arte em nos estimular a encontrar algumas dessas respostas é notável”, disse José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de SP.
Neste link, os artistas participantes, entre eles, os cariocas Aline Motta, Denise Ferreira da Silva, Tadáskía, Stella do Patrocínio (1941-1992).