!["Marina Monumental": na primeira foto, Oskar Metsavaht em frente à sua instalação; na segunda, Raul Mourão e Ana Luiza Piza; na terceira, Renata Adler e Cris Pinheiro Guimarães, Maritza de Orleans e Bragança com as filhas, Maria Beatriz e Ana Thereza e o artista plástico Eduardo Srur com a 'boia da arte' nas mãos; na quarta, o curador Marc Pottier, Gabriela Lobato e Kátia d'Avillez /Fotos: Divulgação](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2017/11/Marc-Pottier-Gabriela-Lobato-e-Katia-d-Avillez-POSTAR-e1511208720507.jpg)
O tempo ainda estava maravilhoso nesse fim de semana durante a abertura da exposição “Marina Monumental”, na Marina da Glória. Com curadoria de Marc Pottier e coordenação geral de Kátia d’Avillez, o evento teve como tema a ‘Arte Móvel’, em que 18 obras – 12 delas feitas exclusivamente para a mostra – ficam em total integração com a paisagem carioca e o público. “É uma exposição lúdica e em movimento. A arte cinética é uma corrente das artes plásticas que explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos, de ilusão de ótica ou por truques de posicionamento das peças. O movimento pode ser produzido pelo vento, o sol, um motor ou pelo próprio público, que vai interagir”, disse Pottier.
Uma das grandes atrações é a “Lamp Beside The Golden Door”, do artista Gustavo Prado, paulistano radicado em Nova York – uma torre enorme com espelhos redondos. Outro destaque é a escultura “Atlas das formas do céu”, de 81 metros e 365 bambus, do artista francês Erwan Le Bourdonnec, que teve inspiração na vista de seu apartamento na enseada de Botafogo. Confira quem passou por lá na galeria de fotos.