Nesta quarta-feira (30/04), em Nova York, o mundo das artes, alguns poucos brasileiros incluídos, respirou Lygia Clark. Com curadoria de Luiz Pérez–Oramas e Connie Butler, foi feita a abertura prévia, no Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, da maior retrospectiva já dedicada à artista brasileira, com 300 obras suas, inclusive peças do próprio acervo do museu nova-iorquino.
Colecionadores da artista mineira, referência mundial no cenário da arte contemporânea, foram homenageados com almoço oferecido pelos diretores do MoMA, Glenn Lowry, Marie-Josée Kravis e Jerry Speyer. Houve ainda um coquetel noturno, quando a exposição pôde ser vista antes da sua abertura oficial, dia 10. O catálogo da mostra, com 350 páginas, apresenta vários ensaios críticos e uma seleção de escritos da própria Lygia. Filmes experimentais dos anos 60/70, workshops, eventos educacionais e experiência interativas, explorando a interseção entre arte e prática terapêutica estão programados para o período da mostra, que termina dia 24 de junho. Veja fotos na Galeria.