É quase impossível acompanhar a transformação das gírias ou preferências da nova geração. Para reciclar o vocabulário, é preciso muita atenção. Não que seja vital, mas pode apimentar uma conversa e criar a identidade de um grupo — uma coisa de cumplicidade.
Quando alguém se refere a Plínio, quer dizer Mauricinho. A terça-feira se transformou em quinta — dia que acontece a maioria dos eventos. O Dry Martini é (de novo) o Cosmopolitan. O verde é o preto, não pela cor, mas "o papo verde", de aquecimento global e sustentabilidade.
O Greenpoint, em Nova York — é para lá que toda descolândia vai — é o novo Williamsburg. O "arrasar na balada", "Abravanar" — nome criado pelo estilista notívago Dudu Bertholini. E assim vai…
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