27/03 – 15h05 – De algum tempo pra cá, os gays cariocas que têm relacionamento assumido apresentam um ao outro fazendo questão de dizer: "Esse é Fulaninho, meu namorado". Até bem pouco tempo, não era exatamente assim. Falavam apenas o nome ou se abriam somente para um grupo mais moderno, com a garantia da aceitação. O mais habitual era tratar como "meu amigo" ou "companheiro". Aí já é coisa de Lula e do PT.