“Com o julgamento agendado pela ONU, daremos um passo para reconhecer e corrigir essas falhas de identificação por fotos, porque a justiça deve ser cega, mas nunca para confundir uma foto que leve um inocente para a prisão”.
Do advogado Raphael Costa, assessor jurídico no Conselho de Direitos Humanos da ONU, sobre o uso de álbum de fotos de qualidade duvidosa para identificar um meliante.