A ex-delegada Adriana Belém, que responde na Justiça por corrupção e lavagem de dinheiro, está processando o Itaú, com o filho, Gabriel. Motivo: o banco não deseja mais tê-los como clientes. Os dois foram avisados de que as contas estavam em “processo de encerramento” por “falta de interesse comercial”.
A ex-delegada chegou a ser presa em 2022, na Operação Calígula. À época, a polícia achou quase 2 milhões em espécie na sua casa, na Barra da Tijuca; hoje, ela responde ao processo em liberdade.
Adriana e Gabriel (cuja conta é vinculada ao CPF da mãe) pedem, juntos, indenização de mais de R$ 70 mil por danos morais, além do não encerramento das contas. Uma audiência de conciliação entre ambos e o Banco Itaú está marcada para a próxima quarta (28/02), no 2º Juizado Especial Civil, na Barra.