Eduardo Paes publicou em suas redes, nesta terça (16/01), dizendo que foi procurado por moradores de algumas ruas do Jardim Botânico que teriam sido abordados por dois homens para fazer a segurança do prédio onde moram, o que não foi aceito. O aviso vem logo depois do assassinato do americano Brent Sikkema, encontrado em seu sobrado, nessa segunda (15/01), no mesmo bairro, em que a polícia trabalha com a hipótese de latrocínio — roubo seguido de morte. “Os moradores obviamente ficaram assustados. O sujeito manda uma mensagem por WhatsApp e ainda um modelo de contrato. O que mais impressiona é que o sujeito se identifica como agente do Estado para oferecer seus serviços de ‘segurança’. Tem algo muito errado quando alguém oferece serviços fora da hora do expediente. Para não prejudicar ninguém apaguei qualquer possibilidade de identificação, mas todos os dados já foram entregues ao Secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale”, escreveu o prefeito sobre a mensagem do suposto suboficial da Polícia Militar, preservando os nomes.
“Toda vez que identificarmos uma situação assim, vamos denunciar publicamente (o objetivo é constranger mesmo) e encaminhar formalmente através do delegado Brenno para que as providências possam ser tomadas e, quando for o caso, esses agentes públicos possam ser punidos”, completou Paes.
Quando a Brent, a polícia acredita que ela tenha sido morto no último sábado e a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) pegou imagens de cerca de 13 câmeras de segurança da Rua Abreu Fialho, no JB, mas ainda não há suspeitos.