Aos apaixonados pelo Flamengo (segundo o IPEC, são 42 milhões no país): de quinta a sábado (21 23/122), o Quintal do Zico, no Vogue Square, na Barra, vai ter exposição de camisas históricas, feijoada e ação social. Os itens são do acervo do colecionador Eduardo Garcia, 30 anos, consideradas relíquias que contam a trajetória do clube rubro-negro – ele começou a coleção aos 23 anos ao ver as camisas antigas do pai. “Há sete anos, eu conheci alguns colecionadores, e a brincadeira ficou séria. A partir daí, fui me inserindo no meio, comprando na internet, e assim vai crescendo a coleção”, conta. O ingresso é 1kg de alimento que vai para o Fla Master, presidido pelo ex-campeão de 81, Adílio Gonçalves, que apoia projetos sociais.
“A exposição é uma grande oportunidade de compartilhar com o público histórias de gerações do Flamengo. Porém, o mais importante é ajudar os mais de 20 projetos sociais no Rio com cestas básicas. A expectativa é poder distribuir mais de 1 tonelada de alimentos. Também temos um trabalho com o departamento social do Flamengo, onde visitamos escolas públicas e levamos material escolar”, diz Adílio.
Entre as raridades, a mais antiga do Flamengo que se tem notícia, de 1932, que será projetada em 3D no Museu do Flamengo; tem também da final da Libertadores de 1981; final do Mundial de 1981, incluindo as versões de todos os títulos brasileiros do CRF, as da década de 80 e é claro que o manto vestido pelos ídolos Zico, Júnior, Andrade, Adílio e Mozer, entre outros. O público ainda poderá contemplar a medalha da conquista do campeonato da Libertadores de 2019 e 2022.
Já a feijoada no sábado (23/12), a partir das 13h, é uma homenagem aos 42 anos do campeonato mundial do clube, assinada pela chef Raysa Marques.