Vem aí o Campeonato Sul-Americano de… Squash, de 27 de agosto até 3 de setembro, no Paissandu Atlético Clube, no Leblon.
Embora não seja muito popular entre os cariocas — são poucos atletas representantes do estado (o esporte é praticado em quadra fechada e envidraçada) —, o Brasil é o atual campeão e defende o título em casa. O paulistano Diego Gobbi é o atual número 1 do Brasil e 121º do mundo.
São 12 atletas de cada um dos sete países participantes, além de árbitros e treinadores, entre Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, Chile, Peru e Paraguai. “O squash, depois de viver seu auge nos anos 80, voltou a crescer ‘surfando a onda’ do beach tennis. A principal vantagem é poder jogar com qualquer clima (se chover, ‘tem jogo’), além do condicionamento físico. Em épocas de esportes saudáveis, é considerado um dos mais completos do mundo! O perfil é bastante eclético (homens e mulheres), mas tem crescido bastante entre os jovens. A propósito, o Rio é a casa do primeiro projeto social de squash do Brasil, o ‘Squashinhos’, que atende atualmente 50 crianças no Rio Squash Clube, na Glória”, explica Renato Brito Neto, diretor jurídico da Confederação Brasileira de Squash — sim, existe uma!