O assunto da vinda de Volodymyr Zelenski, presidente da Ucrânia, surgiu quando o chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, conversou com o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, sobre a importância da participação do Brasil em uma cúpula pela paz, a ser promovida por Zelenski em julho. O assessor também disse que o ucraniano quer vir a Brasília.
“Transfere para o Rio e manda o Eduardo Paes recepcionar e vai aparecer um cessar-fogo, três acordos comerciais e um samba-enredo da Beija-Flor ‘Ucrânia – o despertar do dragão bicolor na Aurora de Ogum’”, disse o perfil do humorista Thiago Schwartz. Paes respondeu: “É só chegar!”
Com isso, o roteiro carioca começou a ser escrito por outros perfis: “E vai chegar pelo Galeão…”, “Zelensky jamais gostaria do Rio. Dudu ia levar ele no ‘cachambeer’ (bairro Cachambi e beer, de cerveja), e ele ia ficar cheio de nojinho, ia achar a Portela barulhenta demais, destratar tia Surica e seria escorraçado da Cidade Maravilhosa”; “Dudu Paes abrindo reunião: ‘Minha guerra é o Rio de Janeiro, parceiro”, “Ainda vai anunciar uma nova rota direta: Kiev-Rio (GIG)”, “Milton Cunha intermediando a conversa do Paes, Lula e Zelesky: ‘Essa guerra é babado forte, amado!’”, e assim vai.