“Gal Costa comprou um jazigo no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério, estão sepultados Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas. Não é justo que seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens”.
Depois dessa publicação de Paulinho Lima, produtor e empresário de Gal, no Instagram, nessa segunda (21/11), há quem esteja defendendo, na própria postagem, como o ator Ciro Barcellos, que o corpo da cantora seja trazido para o Rio, 15 dias depois da sua morte. A viúva de Gal, Wilma Petrillo, respondeu ao Paulinho Lima na mesma publicação: “Paulo, você não sabe de nada. Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”. A atriz Lúcia Veríssimo, ex-namorada de Gal, escreveu: “Estou atenta, pode deixar — tudo a seu tempo. Está difícil, mas vamos seguindo no caminho certo. Confiem”.
É a segunda vez que o ex-empresário de Gal fala sobre o assunto. Quando a cantora morreu, Paulinho escreveu: “Lembrei que a vontade dela era ser sepultada perto de sua mãe, Mariah; para isso, comprou um jazigo perpétuo no Rio. Nada contra São Paulo, que, sei, ela amava”.