O Rio explodiu de eventos nessa segunda (10/10), principalmente para a classe artística, que se dividiu entre a estreia de filmes ou peças de teatro, mas também na festa de lançamento da mudança na identidade visual da Globo Filmes, que completa 25 anos, na Casa da Glória. “Acreditamos na força do cinema nacional em todas as telas e a nova marca representa este nosso propósito”, explica Simone Oliveira, diretora da Globo Filmes, que está desde 2020 na empresa, ao lado de outras três profissionais mulheres — Carolina Rapp (gerente de produção), Cristiana Cunha (gerente de marketing) e Maria Carneiro da Cunha (gerente de planejamento).
A substituição da imagem do filme de 35mm pela logo da Globo representa um movimento que a marca tem feito nos últimos anos entre seus produtos, só no visual, porque no catálogo, o objetivo é ser cada vez mais heterogêneo. “Queremos mostrar diversidade e pluralidade do nosso conteúdo em todos os aspectos. O objetivo é valorizar a brasilidade, o potencial criativo e o talento dos profissionais que fazem o audiovisual nacional”, diz Simone.
Só este ano, a Globo Filmes já lançou 15 longas de ficção e quatro documentários e planeja lançar mais seis documentários em coprodução com a GloboNews e seis filmes de ficção até o final do ano, entre eles: “Aumenta que é Rock and Roll” e “Pérola”, com direção de Murilo Benício.
A nova marca já está no mercado desde o início do Festival do Rio, no dia 6, com seis longas na programação e dois painéis no RioMarket, um deles nesta quinta (13/10), às 14h, na Escola de Propaganda e Marketing da ESPM Rio, sobre a atuação da Globo no mercado audiovisual brasileiro, com a presença de Simone e executivos do Globoplay e da TV Globo.