Este ano, o Prêmio Felix volta com tudo, no Festival do Rio — que celebra a temática LGBT+ —, com 26 títulos em competição. Entre eles, o aguardado “My Policeman”, com Harry Styles como protagonista de uma história de amor proibido entre o policial Tom (Styles), a professora Marion (Emma Corrin) e o curador de museu Patrick (David Dawson).
Outros que concorrem são “Túnica Turquesa” (exibido no Festival de Cannes 2022) e os nacionais “Corpolítica”, documentário com Erika Hilton, uma das primeiras mulheres trans eleita como deputada federal no Brasil, de Pedro Henrique França; “Não é a Primeira Vez que Lutamos pelo Nosso Amor”, doc de Luís Carlos de Alencar conta histórias de perseguição e violência durante a ditadura civil-militar; “A Cozinha”, ficção que marca a estreia de Johnny Massaro na direção de longas, abordando normas de gênero, sexualidade e afetos masculinos; e “Paloma”, do cineasta Marcelo Gomes, sobre uma mulher trans que trabalha como agricultora no sertão de Pernambuco.
Os títulos estão distribuídos pelas várias mostras do Festival e serão avaliados por um júri especializado, presidido pelo idealizador e organizador do Festival Curta Cinema, Aílton Franco. O festival começa nesta quinta (06/10) e segue até dia 16. O nome do prêmio é uma homenagem ao personagem Félix, interpretado por Mateus Solano na novela “Amor à Vida” (2013-2014).