A imagem desta quarta (31/08), último dia do mês de agosto, tem um ângulo só, mas três ícones: o Hotel Nacional, a Rocinha e o Cristo Redentor ao fundo.
Em primeiro plano, o hotel projetado por Oscar Niemeyer com jardins de Burle Marx, em frente ao mar de São Conrado, fundado em 1972 pelo empresário José Tjurs. O prédio foi tombado em 1998, passou por poucas e boas, mas se mantém firme, tendo como atrações não só a vista, mas obras de arte como o painel de Carybé, com 300 peças de concreto armado, o candelabro de Pedro Corrêa de Araújo e a escultura “A sereia”, de Alfredi Ceschiatti, além de muita história.
Em segundo plano, a Rocinha, a maior favela do País, com mais ou menos 70 mil habitantes, entre os bairros da Gávea, Vidigal e São Conrado. O nome vem de uma fazenda, uma “roça”, que na década de 1920 começou a ser tomada pela expansão urbana.
O Cristo Redentor, bem, esse senhor de 90 anos merece um post só dele.
A foto é do fotógrafo carioca Lucas Sancho.