O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), sediado em Nova York, com correspondentes do mundo inteiro, compilou orientações de segurança para profissionais que planejam cobrir a região da Amazônia, com melhores práticas para a segurança física e digital e lançou em seu site, nesta quinta (25/08).
A ideia do “manual” surgiu depois do assassinato do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Pereira, em junho, segundo o texto, “a região tem uma abundância de recursos naturais, policiamento limitado e a corrupção faz da floresta amazônica um paraíso para criminosos. Reportar sobre atividades ilegais pode ser muito perigoso”.
Entre as sugestões, está a de criar um plano de comunicação completo já que o acesso à internet é limitado, não contar com o transporte público, “esteja ciente de que as condições podem ser extremamente pobres”, o uso de carro 4×4 é fortemente aconselhável e assim vai.
Todas as observações estão nesse link.