A família do congolês Moïse Kabamgabe, assassinado no quiosque Tropicália, na Barra, na segunda (24/01), e a comunidade congolesa do Rio, convidam a população para um protesto neste sábado (05/02), em frente ao quiosque, no posto 8, às 10h. No entanto, um movimento do Voz das Comunidades, jornal do Complexo do Alemão, quer fazer uma manifestação também nesta terça (01/02), no dia em que o dono do quiosque vai prestar depoimento. Nesta terça, a família deu entrevista ao “Encontro com Fátima Bernardes” — dá um Google e prepara o lenço.
Moïse trabalhava como atendente e foi espancado por mais de 15 minutos antes de ser morto, como disse um primo do rapaz, que teria visto um vídeo na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Segundo familiares, ao menos cinco pessoas — entre elas o gerente do quiosque — participaram da agressão.