Por Ary Alonso
Coaching de Consciência (espiritual/cabalista)
Adoramos ser seduzidos em tudo.
Nos negócios ou nos relacionamentos, queremos que o outro aja de acordo com alguma referência que nos agrada.
Isso faz parte da nossa natureza que precisa de sensações de prazer. O que podemos decidir é se serão temporárias ou permanentes.
O fato é que ninguém mais avalia o caráter de ninguém, especialmente quando falamos de atitude no presente. Só percebemos alguma superficialidade e, aí, a mentira é o que há de mais comum.
Sabemos julgar o passado, o que já passou, com uma rigidez digna de qualquer nazista; mas julgar o que nós mesmos fazemos já fica mais difícil.
De fato, o ego foi feito para avaliar tudo, o problema está no foco: criticamos o que o outro fez ou falou, mas se, algo ou alguém “usa” uma referência amigável, já estamos prontos para cair como um patinho.
A pior sedução de todas é a que nós mesmos fazemos, quando nos convencemos de qualquer bobagem só porque aquilo faz sentido na nossa experiência.
Esquecemos que experiência é “passado” e que pode sempre nos pregar uma peça de acordo com o estado de ânimo em que estejamos.
Claro, se estamos de bom humor, mudamos a nossa atitude com relação a tudo e a todos, desde o porteiro até a mãe. Basta ter entrado um dinheiro ou termos fechado algum negócio, para a nossa tolerância crescer absurdamente.
Acontece que paciência e estado de espírito não deveriam ter nada a ver com o modo pelo qual lidamos com as coisas e pessoas.
O ponto de partida é outro: o entendimento que somos a inteligência criadora.
Para criarmos tudo na direção dos nossos desejos, precisamos abandonar o gosto pela sedução e fazer escolhas conscientes das suas consequências – essa, a verdadeira curtição da vida.
Cuide da causa e controle o efeito.
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