O prazer em cozinhar nunca foi assintomático — rsrsrs — na vida de Carol Koeler. Formada em Fashion Design, pela Marangoni, de Milão, há três anos diretora de projetos na The BlackHaus (agência de branding), quando a pandemia chegou com tudo, um dia ela fez um cookie na casa da família do namorado.
Todos amaram e deram força para que ela começasse a vender: “Não levei muito a sério, mas depois de uma postagem no meu instagram (@cookievulgar), vi a quantidade de pessoas que vieram me pedir a receita ou querer encomendar. Foi daí que a produção do cookie de frigideira, que é puxa-puxa e que lembra uma torta, se iniciou.” E continua: “Comecei a elaborar a marca junto do meu namorado, um cunhado e um amigo, criando algo divertido que satisfizesse o consumidor desde a hora que ele entra no instagram até a hora de se lambuzar.” O nome é “cookie vulgar”, que saiu numa brincadeira entre vários outros nomes.