Uma das grandes polêmicas envolvendo o Maracanã e as obras faraônicas feitas para a Copa do Mundo e as Olimpíadas Rio 2016 era a movimentação financeira através da especulação imobiliária do entorno do complexo, com as possíveis demolições e remoções da Aldeia Maracanã, do Parque Aquático Júlio Delamare e do Estádio Célio de Barros. Anos depois, pouco foi feito, e muita discussão na justiça. No entanto, notícias boas chegam para o Rio.
Depois da reabertura do Júlio Delamare, em 2018, o próximo a receber atenção deve ser o Célio de Barros, que tem funcionado aos trancos e barrancos. Nesta terça-feira (05/11), a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado do Rio (SEELJE) apresentou, na Alerj, a iniciativa de reconstruir a pista de atletismo do estádio, para incentivar o esporte na cidade e receber eventos internacionais, movimentando o turismo na cidade. O orçamento é estimado em R$ 7 milhões e ainda depende da nossa turma política.