numero:✓ Qual o seu figurino para a comemoração da Independência: verde e amarelo ou pretinho básico?
numero:✓ E a sua notícia preferida esta semana, nesta fase cada-dia-um-absurdo? O Witzel querer aterrar o buraco do metrô da Linha 4 ou a censura do Crivella ao livro na Bienal? O Bolsonaro ignorar a lista tríplice para a PGR ou atacar a Michelle Bachelet? Ou seria o Paulo Guedes dizer que a Brigitte Macron é feia mesmo? Tá difícil escolher? A gente entende!
numero:✓ Rolando na rede: “Lindo é você, Paulo Guedes”.
numero:✓ Hoje é dia de maldade. O Dia do Sexo, uma data simbólica, caindo em plena sexta (06/09). Noite para congestionar os aplicativos de paquera enquanto o prefeito não censura.
numero:✓ Com ou sem censura, a Bienal continua a toda no fim de semana. Além da programação infantil e para famílias (viu, Crivella?), tem discussões de assuntos atuais, como democracia, ciência, fé, igualdade de gênero, literatura arco-íris, cinema e música. Passam, pelos pavilhões do Riocentro, nomes, tais como: Steven Levitsky (autor de “Como as democracias morrem”), Reshma Saujani (fundadora de uma ONG dedicada a aumentar o número de mulheres que trabalham com tecnologia), o cartunista Maurício de Sousa, o filósofo Mário Sérgio Cortella, a escritora Conceição Evaristo e o ator Lázaro Ramos. Para a programação completa, clica aqui.
numero:✓ Agora vamos falar de música. Tem Luan Santana com a turnê “Viva”, no Km de Vantagens Hall, na Barra, neste sábado (07/09), às 22h30. A banda Blues Etílicos lança o EP “3000”, com faixas de Willie Dixon, no Manouche, no Jardim Botânico, no sábado (07/09), às 21h. Vanessa da Mata com o espetáculo “Quando deixamos nossos beijos na esquina”, no Teatro VillageMall, na Barra, sábado (07/09), às 21h.
numero:✓ No teatro, algumas estreias, como “Macunaíma — Uma rapsódia musical”, adaptação de Bia Lessa para o texto de Verônica Stigger, do clássico de Mário de Andrade, com a companhia Barca dos Corações Partidos, no Teatro Carlos Gomes, no Centro, sábado e domingo (07 e 08/09), às 18h.
numero:✓ Tem também “A cor púrpura”, versão de Artur Xexéo para o musical que fez fama no cinema, na Cidade das Artes, na Barra, sábado (07/09), às 17h e às 20h30, e domingo (08/09), às 17h.
numero:✓ E “A mentira”, comédia dirigida por Miguel Falabella, no Oi Casa Grande, no Leblon, sábado (07/09), às 20h, e domingo (08/09), às 18h.
numero:✓ No cinema, também algumas estreias, entre elas, o esperado e muito falado horror “It: capítulo 2”, um clássico do gênero, adaptação do best seller homônimo de Stephen King. Para quem não curte, clica aqui e escolha outro!
numero:✓ A CasaCor mais bombada dos últimos tempos, no Edifício Touring, na Praça Mauá, com 45 ambientes. Sábado e domingo (07 e 08/09), do meio-dia às 21h. E com as comidinhas das Pederneiras pra se deleitar!
numero:✓ Programa alternativo, o “Festival Harmonia”, com shows de Paulinho Moska (07/09, às 20h30) e Mart’nália (08/09, às 20h30), gastronomia e arte acontece no Parque das Figueiras, durante o fim de semana, desde as 11h, na Lagoa. Custo zero.
numero:✓ Às compras: Kika Gama Lobo e Ana Carolina Menescal fazem o “Bazar do Desapego”, sábado e domingo (07 e 08/09), em Ipanema (Rua Nascimento Silva, 30, ap 102), do meio-dia às 20h. Tudo por um precinho…
numero:✓ Olha que maravilha no Municipal: a companhia Ballets Jazz de Montreal apresenta o “Dance Me”, inspirado no |trabalho de Leonard Cohen, sábado (07/09), às 20h, e domingo (08/09), às 16h.
numero:✓ Que tal um rolê na 7ª edição do “Mondial de la Bière”, nos Armazéns 2, 3 e 4 do Píer Mauá, no sábado (07/09), das 2 da tarde até a meia-noite, e no domingo (08/09), do meio-dia às 21h? Este ano, são mais de 135 cervejarias com 1.000 rótulos, além de 18 food-trucks, shows e até um bar de coquetéis, o Guilhotina, de São Paulo.
numero:✓ Como é que faz para o Crivella censurar meu livro, meu filme, meu disco? O gibi censurado por ele se esgotou; agora só com ágio!
numero:✓ Do comediante Fábio Porchat: “Olha, tem gente que tem vergonha do prefeito da própria cidade, mas nós, cariocas, estamos de parabéns!” Ou o comediante Marcos Veras: “O brasileiro vota muito mal, mas o carioca bate todos os recordes”.