Se plateia bacana for sinônimo de sucesso, as exposições “Divina Geometria”, de Oskar Metsavaht; “Ancoragem — a fôrma e a forma”, de Vladimila Veiga; e “Cristo Rei — Cristo Redentor e a Cruz”, de José Jorge, estão com o destino traçado, no Museu de Arte Sacra (MAS-SP), em São Paulo. Mais conhecido pela atuação na moda e sustentabilidade, Metsavaht faz uma leitura artística, arquitetônica e conceitual da estátua do Cristo Redentor e, além das pinturas, apresenta fotografias e videoinstalações. “Espiritualidade, arte e arquitetura se cruzaram em uma divina sintonia, criando um dos mais belos e significativos símbolos da cultura universal”, diz Oskar, que foi convidado por José Carlos Marçal de Barros, diretor do MAS, com curadoria de Marc Pottier.
Já a mineira Vladimila levou 11 esculturas de gesso, concreto, pó de pedra, ferro e outros elementos, baseadas em figuras da liturgia católica, com curadoria de Ian Duarte Lucas. E José Jorge expõe 12 pinturas com leituras da cruz, figura de fascínio do imaginário coletivo da humanidade.