Na manhã desta segunda-feira (06/05), foi lançado mais um movimento para levantar a autoestima da cidade: o “#TodospeloRiodeJaneiro”, do Governo do Estado e liderança da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, no Museu do Amanhã, das 9 às 12h30, com aposta em parceria com a iniciativa privada para acelerar a recuperação social da cidade — um olhar para os abrigos, programas de alimentação para restaurantes populares, causas LGBT, violência contra a mulher, moradores de rua.
Antes de aparecer por lá, o governador Wilson Witzel cumpriu agenda ao lado do Presidente Jair Bolsonaro, na comemoração de 130 anos do Colégio Militar do Rio, no Maracanã. Do lado de fora, alunos, pais e professores do Colégio Pedro II, do Colégio de Aplicação da UFRJ, do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) e da Fundação Osório faziam um protesto, questionando o corte de verbas, anunciado pelo governo, em instituições federais de ensino (o militar e nem outros 12 semelhantes no País não correm o risco de terem cortes porque nenhum é subordinado ao Ministério da Educação, mas da Defesa).
No museu, o governador recebeu aplausos quando falou que os servidores não correm o risco de ficar sem salário, mesmo com as dificuldades do estado e um déficit de R$ 8 bilhões. “Quando Fabiana (Bentes) aceitou o desafio de ser a secretária de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, ela sabia o tamanho do buraco em que nos meteram, mas vamos correr atrás desse déficit; posso garantir que nenhum servidor corre o risco de perder o salário. Agora estamos buscando soluções para conseguir atingir metas sociais, e é importante que a sociedade se mobilize nessas causas”, disse Witzel.
Faziam parte da programação do evento: Luiza Brunet, embaixadora da causa da violência contra a mulher; Cláudia Romano, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Estácio, uma das parceiras do governo que dá desconto para servidores, e Priscila Pedrita, lutadora de MMA que já foi moradora de rua.