No lugar das tintas a óleo, acrílicas ou aquarelas, pequenas pinceladas de esmalte de unha e muitas camadas de batom. Assim é a exposição “Cimento manchada de batom”, de Hugo Houayek, na galeria Simone Cadinelli, em Ipanema, aberta nessa quarta-feira (10/10), com curadoria de Raphael Fonseca. “Sempre existiu o desejo dentro da história da pintura em fazer da tela uma pele e a própria pintura um corpo. Nesses trabalhos estabeleço uma relação metafórica entre o corpo humano e a pintura”, explica o artista.