O sistema piramidal de poder provou a incapacidade de nutrir e desenvolver as pequenas teias, tais como a do capital humano, e das quais, na realidade, depende, funcionando de forma oposta: engolindo e separando os pequenos fios que as mantêm unidas.
A hierarquia resultante de um modelo baseado na competição e no poder inevitavelmente gera a insatisfação dos que estão abaixo, em virtude do esmagamento da criatividade e do prazer natural, resultante da liberdade inerente ao ser.
Um pseudolíder sempre escolherá subordinados que não o ameacem, ou seja, incompetentes, para que não corra o risco de denunciar a própria incompetência e se sinta mais seguro quanto à sua autoridade. Quase sempre, usam da ameaça, da agressividade ou das grossas paredes e portas fechadas de seus escritórios para esconder o medo de serem descobertos.
Dentro da empresa piramidal, a criação das mentes/partículas dos gestores que desejam o sucesso está em oposição constante à condensação das mentes/partículas, carregadas de insatisfação, ressentimentos e frustrações dos funcionários que torcem pelo fracasso para se sentirem vingados da condição inferior e reprimida em que se encontram.