Por Ary Alonso (Coaching Espiritual)
A maioria de nós já percebeu que reagimos, quase que roboticamente, aos acontecimentos diários.
Cada um tem os seus “botões” que, quando são apertados, disparam reações das quais nos arrependemos em seguida, ou no dia seguinte. E ficamos com aquela sensação de que exageramos na reação. Toda reação ou reatividade é uma forma de não se harmonizar com as causas, as quais nós mesmos criamos.
O ponto fundamental dessa questão está no fato de esquecermos o que ou quem somos. Achamos, ou melhor, temos a certeza de que o importante na vida são as funções que assumimos (pai, mãe, marido, esposa, amante, profissional, etc.) que nos colocam no foco errado. Assim, agimos como se não fôssemos a inteligência/consciência que governa o Universo.
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Na verdade, tudo está organizado para que não nos lembremos da capacidade do nosso organismo de se regenerar, de curar qualquer doença – desde um pequeno corte no dedo até um problema cardiovascular. Devemos ter o desejo de ser o criador de tudo na nossa vida.
Um pensamento comum e que nos atrapalha é acharmos que a força divina está dentro de nós, quando, simplesmente, somos ela própria.
A partir desse novo olhar e entendimento, pode ficar mais fácil deixarmos de ser os seres reativos e dominados por tudo e todos, para assumirmos o nosso verdadeiro propósito de ser o criador da harmonia e integração das dimensões atômicas.
Pare de reagir às coisas de que não gosta. Aceite os efeitos das causas que você mesmo criou, assuma o controle, recriando novas causas e, finalmente, controle o futuro.
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