Passamos, sem perceber, grande parte de nossa vida num estado de automatismo e repetição, interno e externo.
A atração exercida pelo mundo que nos rodeia, a busca da sobrevivência, o enorme número de informações e repressões a que somos submetidos diariamente nos induz à perda de contacto com a única coisa que realmente importa: nós mesmos.
É assustador esse estado de alienação total que nos transforma em “robôs”, obedecendo a ordens quase nunca questionadas, dos outros e do sistema.