No dia 7 de outubro, durante a Fashion Week parisiense, acontecerá o primeiro desfile do estilista brasileiro Francisco Terra. Talentoso e dedicado, Francisco sempre trabalhou com moda. Estabelecido em Paris há mais de 9 anos, estudou na escola de moda Marangoni, onde se destacou de forma brilhante, por sua criatividade e modernidade. Seu talento foi reconhecido quando do seu desfile de formatura; logo em seguida, juntou-se à equipe de criação da Maison Givenchy, ao lado de Ricardo Tisci. Uma outra maison francesa solicitou seu talento, a Carven, onde trabalhou na criação das coleções.
Seu sonho, porém, sempre foi fazer sua própria marca e desfilar em Paris. Desse desejo, nasceu a Neith Neyer, marca contemporânea, autoral, com referências precisas e jovem. Neith Neyer está na sua quarta coleção, uma coleção internacional, madura, apurada e com uma identidade bem próxima à moda que Francisco sempre sonhou em fazer.
Dono de uma simpatia contagiante, recebeu-nos no local onde está sendo preparado o desfile, entre uma prova e outra de roupa, com uma tranquilidade impressionante e a certeza de estar dando o passo certo para fazer conhecer sua marca e suas criações.
Os jornalistas fashion receberam o convite para o desfile com bastante entusiasmo — e todos confirmaram presença.
Com certeza, ainda ouviremos falar muito desse mineiro que começou a conquistar seu espaço no mundo da moda parisiense.
Bravo, Francisco!
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Durante o mês de outubro deste ano, um dos meses de maior atividade na arte contemporânea em Paris, os artistas brasileiros Lilian Bomeny e Kakati de Paiva foram convidados a propor à cidade um tandem em arte contemporânea, no Centro Cultural Claustro Billettes, numa exposição que apresenta um diálogo entre o clássico e o geométrico, encurtando as distâncias entre as diversas linguagens da arte e mostrando que há sempre lugares comuns entre arte de qualidade e contemporaneidade.
O local dessa apresentação dupla não poderia ser mais perfeito: no coração do bairro Marais, em um dos prédios mais antigos e ainda conservados do período medieval. Um claustro com uma vasta história e tombado pelo patrimônio nacional, contando, em seus corredores e suas abóbadas, longas histórias de vida e de arte.
Comissário Galeria Ricardo Fernandes
Urban Peintures de Kakati de Paiva e esculturas Lilian Bomeny
De 08 a 30/10/15
Cloitre des Billetes
24, Rue des Archives – 75004 – Paris
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Mais um restaurante bacanérrimo para você conhecer em Paris: o L’Acaju, do chef francês Jean Imbert, que foi o vencedor do programa Top Chef, na televisão francesa.
Com ambiente artístico e decoração contemporânea assinada pelo arquiteto Pascal Desprez, o restaurante tem uma clientela super-hippie do cinema, teatro e moda. A cozinha francesa revisitada é um capítulo à parte; deliciosos pratos, como “Le bœuf black angus“, “Le lar de Bretagne” e “Les Saint Jacques d’Erquy“, e, como sobremesa, o “Chocolat Guayaquil” e o “Ananas du Costa Rica“.
Pode ter certeza de que vai passar um ótimo momento de degustação na Cidade Luz.
L’Acaju
35 bis, Rue Jean da la Fontaine –75016 – Paris
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A moda internacional, depois de algum tempo, começou a valorizar as mulheres da terceira idade, colocando-as à frente de campanhas publicitárias, desfiles e editorias de revistas fashion. Existe mesmo um site, “Advanced Style“, dedicado a essas mulheres maravilhosas cuja idade não afetou o bom gosto e a originalidade de se vestir sem se preocupar com que os outros vão pensar.
Para ilustrar tal tendência, ninguém melhor que a franco-carioca Françoise Recco, que viveu no Rio durante mais de 30 anos e escolheu o Brasil como país de adoção. Depois de todos esses anos passados nos trópicos, voltou a viver em Paris.
Sempre à frente do seu tempo, já nos anos 70 tinha uma boutique com um nome superdiferente em Ipanema: “Ah, se eu pudesse arfar nos braços argentinos de Angelita”. Foi sócia da boate gay “Le Club” e trabalhou em algumas boutiques de luxo.
Sempre vista como uma mulher com um allure francês inconfundível e modernidade adiante de seu tempo, ela nunca poderia imaginar que na sua idade iria ser solicitada para fazer fotos de moda. Foi isso que aconteceu quando o fotógrafo André Batista e a estilista Paula Saady a convidaram para posar para uma revista europeia.
Françoise fez várias outras fotos para outras revistas estrangeiras e adora sua vida de modelo. Sempre explica que foi no Rio, nos anos 70, 80 e 90, que aprendeu sua forma liberal e entusiasmada de ver a vida. Ser feliz e ter orgulhoso de viver na Cidade Maravilhosa era uma atitude natural.
“parismechama.com”
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parisporpaulopereira.com
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