Passamos, sem perceber, grande parte da nossa vida num estado de automatismo e repetição, interno e externo.
A atração exercida pelo mundo que nos rodeia, a busca da sobrevivência, o enorme número de informações e repressões a que somos submetidos diariamente nos induzem à perda de contacto com a única coisa que realmente importa: nós mesmos.
É assustador esse estado de alienação total, que nos transforma em “robôs”, obedecendo a ordens, quase nunca questionadas, dos outros e do sistema.
“Quem sou?” – essa é a grande pergunta que fica sem resposta…
Luz e paz