“Quer ver um peru sadio? Vá para o Leme na segunda de carnaval”, diz a convocação do Bloco Cordão da Confraria do Peru Sadio, fundado pelos moradores do bairro há 12 anos. O nome do bloco surgiu por um suposto patrocínio, que acabou não acontecendo, de uma indústria de alimentos.
Este ano, o desfile do dia 16, com início às 17h, vai contar com camisetas produzidas por Júnior Reis, animador musical do bloco e que é dono da rede de lojas Só a Rigor. A estimativa é de mais de 2 mil foliões no desfile.
Já em Búzios, o jornal Perú Molhado, que sofreu um baque, ano passado, com a morte do seu fundador, Marcelo Lartigue, vai manter sua feijoada de carnaval, marcada para dia 21 no Budha Bar, na Orla Bardot. Com distribuição gratuita e lutando para manter os anunciantes, o jornal, agora administrado pelo ex-secretário de Turismo de Búzios Isac Tillinger, tem como slogan da feijoada o chamado “Ajude o Perú a não ficar duro”. Deve ser o único caso de pedido do tipo no mundo (rs).