Morte de Robertinho Rezinski: a notícia que tirou a alegria de boa parte dos cariocas.
Isso pode não mudar o desempenho do seu marido, o hálito, o ronco ou até a ejaculação precoce, mas consta que uma rosa branca na cabeceira da cama ajuda a ter um sono melhor.
Não que eu deseje esse tipo de pensamento pra ninguém no fim de semana, mas é difícil esquecer o ministro Silvio Almeida, de Direitos Humanos, demitido nesta sexta (06/09).
Se chover, vamos comer — o segundo maior prazer desta vida, como a gente sabe; se não chover, vamos comer. Ou seja, vamos comer!
Falar de clima está complicado, até pela montanha-russa dos termômetros. Mesmo que o tempo esteja ameno, nesta sexta, segundo o Inmet, nos próximos dias, não choverá, e domingo, dia internacional da praia, o sol volta, com 29 graus. Como anda esse corpinho?
De Tutty Vasques: “Xandão e Elon Musk devem estar preocupados: de repente, só se fala em Deolane nas mídias digitais”. (Sobre Deolane Bezerra, presa acusada do crime de lavagem de dinheiro numa investigação da Polícia Civil de Pernambuco).
Também de Tutty: “Suspeita: Pablo Marçal pode ter sido inventado pelo bolsonarismo pra mostrar que tem coisa pior do que o próprio Bolsonaro”.
Intenção na vida: ter a paz que a querida santa de “Renascer” não teve a novela inteira (a imagem de Nossa Senhora, que trabalhou mais do que muito ator).
Nas redes: “6 de setembro, Dia do Sexo; 7 de setembro, Independência do Brasil. Quero nem imaginar o que Dom Pedro estava fazendo”.
Por falar em feriado, muitas atrações de graça, como mais uma edição do evento de moda autoral da Carandaí 25, no Jockey, com expositores, bate-papos, oficinas de cordel, de arranjo floral e de perfumaria, desfiles e programação musical. Sábado, das 13h às 22h.
Em Santa Teresa, mais uma Arte de Portas Abertas, a 32ª edição, neste e no próximo fim de semana, com ateliês abertos, exposições pelas ruas e galerias, apresentações no Parque Glória Maria e feira de artes.
A Cidade das Artes, na Barra, vira a “Casa Sambabook”, tendo como um dos destaques o Bethquim, bar temático em tributo a Beth Carvalho, que, além de servir petiscos, vai apresentar oficinas de música e dança, rodas de samba, às 19h (no sábado, tem Samba da Madrinha; no domingo, Marina Iris) e palestras. Sábado e domingo, das 10h às 22h.
O Desenrolando a Serpentina, evento da Liga de Blocos Sebastiana, ocupa o Museu de Arte do Rio (MAR) com conversa temáticas sobre o carnaval e atrações musicais, a partir das 18h.
Primeira edição da Feira da Oca, promovida pela Oficina Muda, com barracas de artesãos e produtores locais, área gastronômica e atrações musicais numa casa em Botafogo (Rua São Clemente, 117), sábado, das 9h às 16h.
No 7 de Setembro, as ruas do Centro serão animadas pelo cortejo com músicos, atores, poetas, dançarinos e artistas visuais na “Parada 7”, com concentração às 14h, no Centro Cultural Justiça Federal, na Cinelândia, e, de lá, parte, às 15h, para o Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, na Praça Tiradentes, onde haverá show de Rita Benneditto.
Com mais de 90 obras, a mostra “A.R.L., vida e obra” traça um panorama da trajetória do Antônio Roseno de Lima (1926-1998), no CCBB. Semianalfabeto e morador da periferia de Campinas (SP), o artista misturava pinturas, desenhos e palavras, muitas vezes, usando materiais encontrados no lixo.
Henrique Portugal, ex-tecladista do Skank, e o grupo Conexão Rio apresentam “As canções que não fiz pra ela”, show com versões para clássicos de Roberto Carlos, no Manouche, no JB, sexta e sábado, às 21h. Leia o texto de Henrique sobre o show na coluna.
O cantor Jota.pê apresenta versão intimista do show “Se meu peito fosse o mundo”, no “Bossa Nova e MPB in concert”, no JClub, na Casa Julieta de Serpa, Praia do Flamengo, sexta, às 21h.
Moreno Veloso apresenta show de seu novo disco, “Mundo paralelo”, com a banda repleta de feras: Pedro Sá, Domenico Lancellotti, Alberto Continentino e Leonardo Reis, no Teatro Rival Petrobras, Cinelândia, sexta, às 19h30.
O rapper Yago Oproprio faz show de lançamento de “Oproprio”, no Circo Voador, Lapa, sexta, a partir das 20h.
O nigeriano-britânico Xantoné Blacq, tecladista de Amy Winehouse, apresenta o show “My brazilian soul – Live from London”, mistura de soul, jazz e funk com referências brasileiras, no Blue Note, Copacabana, sexta, às 22h30.
Já no dia seguinte, na casa do blues, o jamaicano Andru Donalds, às 20h e às 22h30.
O cantor Bryan Behr leva seu terceiro disco, “Dejavu”, ao Teatro Cesgranrio, Rio Comprido, sábado, às 20h.
O grupo Supertramp Experience se apresenta no Qualistage, na Barra, no sábado, às 21h30.
Suspensa desde a pandemia, a Fábrica Bhering, em Santo Cristo, volta a receber público com ateliês abertos, bares e show no “Circuito interno”, sempre no primeiro sábado de cada mês. Hoje são mais de 90 locatários no prédio de 14 mil metros.
Se quiser conhecer mais sobre Sergio Mendes, que morreu nesta sexta (06/09), a plataforma de streaming Max faz uma homenagem, disponibilizando o doc “Sergio Mendes no tom da alegria”, lançado em 2020, com depoimentos de amigos e artistas, como o ator hollywoodiano Harrison Ford, como falamos aqui.
No teatro, “O cravo e a rosa”, sucesso na Rede Globo em 2000/2001, a novela de Walcyr Carrasco ganha uma versão para os palcos, dirigida por Pedro Vasconcellos, com Dudu Azevedo e Isabella Santoni, no Teatro Prio, Jockey, sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
“Espelho”, baseado em conto homônimo de Machado de Assis, com Paulo Antunes, com temas como vaidade e poder, na Cidade das Artes, na Barra, sábado e domingo, às 19h.
Último fim de semana para assistir à “Leci Brandão — Na palma da mão”, com direção de Luiz Antonio Pilar e texto de Leonardo Bruno, no Teatro Ipanema Rubens Corrêa, sábado, às 20h, e domingo, às 19h. O espetáculo ganhou crítica de Cláudia Chaves na coluna.
Únicas apresentações de “As meninas velhas”, com Lucinha Lins, Bárbara Bruno, Nádia Nardini e Sônia de Paula, com direção de Tadeu Aguiar, na Casa de Cultura Laura Alvim, Ipanema, sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
Dirigidos por Breno Sanches, Jessica Marques e Pedro Carvalho encenam “Pandemônio”, peça ambientada em uma realidade distópica em que o fundamentalismo religioso assume o poder, no Teatro Poeirinha, Botafogo, sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
Nos cinemas, a grande estreia da semana é “Os fantasmas ainda se divertem – Beetlejuice Beetlejuice”, 35 anos depois do primeiro filme, um clássico pop, dirigido novamente por Tim Burton, sobre a história do fantasma Beetlejuice, interpretado por Michael Keaton. Também de volta está Winona Ryder, que vive Lydia, agora adulta e mãe da jovem Astrid (Jenna Ortega, da série “Wandinha”), que acaba reabrindo o portal para a vida depois da morte, trazendo de volta Beetlejuice, que cria uma série de confusões; também tem “Hellboy e o Homem Torto”, em nova aventura do investigador paranormal baseada na HQ de Mike Mignola; de nacional, temos “Othelo, o Grande”, longa de Lucas H. Rossi dos Santos apresenta a vida e carreira de Grande Otelo (1915-1993); e “Vovó Ninja”, com Glória e Cleo Pires pela primeira vez interpretando mãe e filha numa ficção, em comédia infantojunvenil de Bruno Barreto. Para mais títulos, clique aqui.