Alexandre Accioly no púlpito, na hora do seu discurso, na São José da Lagoa /Foto: site Lu Lacerda
A missa de Sétimo Dia de Roberto Rezinski (56 anos, morto por um câncer), na São José da Lagoa, foi triste e alegre, alegre e triste. Cheia de amigos do empresário, nomes representativos na cidade de várias áreas de atuação, todo mundo lá. A certa altura da missa, que durou quase duas horas, com a igreja toda decorada em flores brancas pela viúva, Jade Carvalho (Jade e sua força!), os melhores amigos de Roberto foram ao microfone falar sobre ele.
O primeiro foi seu homônimo Roberto Marinho Neto, com um texto amoroso e emocionante (chorou o tempo todo, ele e alguns ouvintes); depois Phil Haegler, depois Luiz Calainho, depois Alexandre Accioly (antes do irmão gêmeo, Marcelo, destroçado), um dos mais presentes nesse doloroso percurso do Rezinski.
Todos eles lembraram o pai, o marido, o empresário, o ser humano que Robertinho foi, seu modo de ser, seu gênero de vida. E, por fim, Accioly disse: “Desculpa aí, padre Omar: Roberto Rezinski é foda”, gritando. Foi surpreendente! E sabe o que aconteceu? A igreja, que não é pequena, levantou em peso e aplaudiu. Nesse astral, com um vislumbre de alegria, a fila de cumprimentos começou. Se depender do amor aqui da Terra, Robertinho vai bem, obrigada.