Desde a quinta (29/08), com a notícia de que o X vai acabar, já que Elon Musk não indicou um representante legal no país, conforme determinou o ministro Alexandre de Moraes, milhões de usuários estão migrando para outros apps, mas principalmente o Bluesky, rede social praticamente igual. “Brasil, você está estabelecendo novos recordes de atividade”, avisou o app nesta sexta (30/08), trabalhando a todo vapor para garantir uma nova atualização com a onda de novos registros.
O ex-Twitter ainda não saiu do ar, mas o clima de despedida é total, mas se Musk mudar de ideia, o BlueSky pode ser um fogo de palha, como foi com o Koo, rede social indiana que surgiu como uma concorrente do, então Twitter, rendendo muitas piadas entre os brasileiros no fim de 2022, quando aconteceu uma invasão generalizada depois que Musk comprou o Twitter e mudou para X. O Koo encerrou as suas atividades este ano por dificuldades para expandir sua base de usuários e gerar renda. Em novembro de 2022, foram 2 milhões de contas abertas no Brasil e a cia viralizou ao mostrar que estava fazendo contratações pelo alto fluxo de contas brasileiras.
O Bluesky é de Jack Dorsey, o mesmo criador do Twitter, aberto em 2019. Um diferencial da rede é que ela permite aos internautas que usem seu endereço de domínio da web como identificador no serviço. Oferece ainda uma opção de autoverificação e a liberdade de mudar para um servidor ou serviço diferente com o mesmo nome de usuário