Bruno Dunley inaugura “Pequenas Alegrias”, na Nara Roesler, Ipanema. Veja fotos!

Lenny Niemeyer e Bruno Dunley /Foto: Murillo Tinoco

Maria Klabin e Irene McAllister /Foto: Murillo Tinoco

Milton Machado, Sara Venosa e Barrão /Foto: Murillo Tinoco

Rosa Moreira, André Sheik, Raquel Rodrigues e Luiza Mello /Foto: Murillo Tinoco

Bruno Dunley e Raul Mourão /Foto: Murillo Tinoco

Ana Holck e Adriana Braga /Foto: Murillo Tinoco

Elian Almeida, Bruno Dunley e Felipe Melo /Foto: Murillo Tinoco

Chris Laclau e Lurdinha Piquet /Foto: Murillo Tinoco

Alberto Saraiva, Victoria Caetana Strauss e Hugo Bianca /Foto: Murillo Tinoco

Paulo Venancio Filho e Bruno Dunley /Foto: Murillo Tinoco

Thiago Zioni e Stella Rabello /Foto: Murillo Tinoco

Rosa Moreira e Helena Maggioni /Foto: Murillo Tinoco

Lenny Niemeyer e Renata Salgado /Foto: Murillo Tinoco

Frederica Padilha e Rafael Carneiro /Foto: Murillo Tinoco

Elvis Almeida e Rafael Plaisan /Foto: Murillo Tinoco

Roberta Leta e Mariana Mauricio /Foto: Murillo Tinoco

Beatrice Ponce Leon e Maria Paula de Vincenzi /Foto: Murillo Tinoco

Miguel Afa, Bruno Dunley e Elian Almeida /Foto: Murillo Tinoco

Carol Dunley e Elda Dunley /Foto: Murillo Tinoco

Victoria Caetana Strauss e Luciana Xavier /Foto: Murillo Tinoco

Vanessa Flores, Thais Yamame e Beatrice Ponce Leon /Foto: Murillo Tinoco

Matheus Pitta e Claudia Noronha /Foto: Murillo Tinoco

Ana Beatriz Britto /Foto: Murillo Tinoco

Bruno Dunley, um dos destaques da nova geração de pintores, inaugurou “Pequenas Alegrias”, na Nara Roesler, Ipanema, nessa quinta (18/04). São 20 trabalhos inéditos, com texto crítico de Pedro França.

Depois de explorar os grandes formatos por sete anos – mostrados em 2020 e 2023 –, Dunley passou a menores dimensões, muito em função da sua pesquisa com novos materiais e, ainda, para testar os produtos da Joules & Joules, fábrica de tintas a óleo artesanais fundada em 2020 por ele e o também artista Rafael Carneiro. “A ideia de fazer pequeno foi para eu poder testar soluções e chegar mais perto das coisas, de forma mais rápida”, diz.

A inspiração de algumas telinhas também veio de viagens. “Em 2014, fui à Serra da Capivara e deparei com uma série de desenhos e pinturas rupestres realizados pelos primeiros habitantes do lugar. Eram carregados de significados e, naquele momento, esses desenhos tiveram influência em minha poética e, agora, voltam a ser revisitados”, conta.

Passou pela galeria uma turma que tem compromisso com a arte, digamos assim. No fundo, é a principal dedicação da vida para a maioria.