Vanda Klabin, John Nicholson e Patricia Costa /Foto: Marco Rodrigues Ligia Teixeira e Manfredo de Souzanetto /Foto: Marco Rodrigues Alberto Saraiva, John Nicholson e Luiz Aquila /Foto: Marco Rodrigues
Hugo Bianco, John Nicholson, Jefferson Svoboda e Alberto Saraiva /Foto: Marco Rodrigues Claudia de Castro Barbosa e Joca Bocayuva Cunha /Foto: Marco Rodrigues Eduardo Lisker, Jefferson Svoboda, Bruno Miguel e Carlomagno /Foto: Marco Rodrigues
Mario Camargo e Marcelo Valls /Foto: Marco Rodrigues Toni Kaza e Debora Ramos /Foto: Marco Rodrigues Augusto e Germana Herkenhoff /Foto: Marco Rodrigues
Ana Pose, Alberto Kaplan e Vanda Klabin /Foto: Marco Rodrigues Chica Granchi e John Nicholson /Foto: Marco Rodrigues Pedro Tebyriça e Roma Drummond /Foto: Marco Rodrigues
Vania Castro Lopes e Kristina Michahelles /Foto: Marco Rodrigues Marcos Bonisson e Marcia Kranz /Foto: Marco Rodrigues Zenon Valcacer, Alberto Saraiva e Enéas Valle /Foto: Marco Rodrigues Bia Sampaio, John Nicholson e Heloisa Amaral Peixoto /Foto: Marco Rodrigues John Nicholson, Marisa Maia e Gianguido Bonfanti /Foto: Marco Rodrigues Solange Silva e Selmo Marino /Foto: Marco Rodrigues
O artista plástico americano-carioca John Nicholson inaugurou, nessa quinta (11/04), a mostra “Folhas de Outono”, na Cavalariça do Parque Lage, com 30 trabalhos: oito são pinturas abstratas de grandes dimensões e uma série de 23 telas inspiradas nas mulheres das telas de Henri Matisse. A curadoria é de Zenon Valcacer.
Nicholson, que foi professor na EAV, é considerado um dos mestres da “Geração 80”, de onde saíram nomes como Daniel Senise, Beatriz Milhazes, Gonçalo Ivo e outros. Ele chegou ao Rio em 1977 e, sob a influência do artista carioca Luiz Aquila, com quem dividiu ateliê, transitou da pintura figurativa para a abstrata, explorando a superposição de planos e cores vibrantes. “John contribuiu para a formação de vários de nossos artistas, por exemplo, Chico Cunha e Cristina Canale. Apresentar sua exposição aqui é uma oportunidade de acompanharmos sua produção”, diz Alberto Saraiva, diretor da EAV.
A mostra fica em cartaz até 10 de junho, com entrada livre.