![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/1-Tomás-Toledo-Mariana-Ximenes-e-Allan-Weber-2.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/8-Fernanda-Resstom-e-Antonia-Bergamin-1.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/01-Allan-Weber-e-Jean-Carlos-Azuos-5.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/3-Bruno-Rios-e-Monica-Ventura-2.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/9-Jose-Paulo-da-Rocha-Brito-e-Allan-Weber-1.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/Ricardo-Kugelmas-1.jpg)
![](https://lulacerda.ig.com.br/wp-content/uploads/2024/03/2-Allan-Weber-e-Camila-Siqueira-1.jpg)
O artista carioca Allan Weber, 31 anos, representado pela Galatea, fez sua estreia em SP, no Instituto de Arquitetos do Brasil, com a individual “Allan Weber: Novo Balanço”, nesse fim de semana. Com texto crítico de Jean Carlos Azuos, o artista ocupa os dois andares do mezanino, com desdobramentos de sua pesquisa sobre as lonas usadas em bailes funks do Rio, além de uma nova instalação da série “Passinhos” e um conjunto de obras inéditas.
“Se, por um lado, a história contemporânea brasileira condiciona periferias como espaços de violências, ausências e outras considerações absurdas, Weber, nascido e criado na favela 5 Bocas, no Rio, segue sacudindo esse panorama, na capilaridade de enxergar nesses espaços os conceitos, as manufaturas, seus códigos e tecnologias, perspectivas estas que incidem esteticamente no pensamento e na plasticidade de sua produção”, escreveu Jean Carlos.
O interesse de Alan pela arte começou com a pichação e a fotografia. Em 2020, na pandemia, trabalhou como motoboy, o que motivou a série “Tamo junto não é gorjeta”, feita durante a pandemia; no ano seguinte, fez o curso Formação e Deformação, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, e abriu a galeria 5 Bocas, no mesmo bairro onde mora.