A empresária Bete Floris vem se dedicando à dança e ao canto há sete anos. Resolveu se apresentar para os amigos nessa quarta (20/12), na sua casa, no Jardim Botânico, com uma plateia de quase 200 convidados. No jardim, palco com orquestra, piano, refletores, canhões de luz e drones. Em frente à piscina, uma arquibancada, com champagne, comidinhas e bar no jardim. E quando alguém brincou que Bete trouxe-o-Canecão-de-volta, ouviu-se: “Você quer comparar aquela casa de espetáculos modesta a isso aqui?” Quem acompanha a empresária há algum tempo se surpreendeu com a sua evolução como artista. Bete selecionou um repertório com as músicas de sua vida (de Tom Jobim a Barbara Streisand), que poderiam ser em português, inglês, italiano ou francês.
No pós-show, uma fila de cumprimentos, de entediar com tantos elogios. Perguntada, respondeu: “Acho que estou vivendo essa minha parte da arte que sempre teve em mim, mas vivi outras prioridades; me deu vontade de trabalhar mais a parte do canto, então estou vendo o que que vai acontecer. O que eu gosto é desses shows pequenos, estou curtindo e me experimentando também. Eu gosto desse repertório variado, de cantar em outras línguas. Me inspiro na minha bisavó, uma escultora de muito sucesso em sua época”. Por fim, um brinde ao fazer o que se quer: quando, como e quanto for.