Gente de várias áreas como música, TV, religião, política e do Direito estiveram entre os 300 convidados da 1ª edição do “Prêmio Mulher do Ano”, que teve Flora Gil como homenageada no Fairmont, em Copacabana, nessa quinta (16/11).
O título foi entregue em jantar organizado pelo 15º Ofício de Notas, das tabeliãs Fernanda Leitão e Michelle Novaes, e concedido pela Câmara de Vereadores do Rio, a OAB-RJ, a Procuradoria-Geral do Estado do Rio, a Sony Music, a União Brasileira de Compositores (UBC) e o RioSolidário. “Não foi fácil escolher, considerando que há inúmeras mulheres incríveis no nosso país. Foi uma missão criteriosa, e o nome Flora surgiu como vencedora incontestável, pela grande habilidade de reunir contribuições que vão muito além do mundo empresarial. Flora deixou sua marca na cultura, na ancestralidade e na música, sem falar na força da matriarca de uma família maravilhosa, que o povo tanto ama”, disse Fernanda Leitão.
A festa foi aberta por Otávio Müller, ex-marido de Preta Gil. “Flora personifica a força e a determinação das mulheres brasileiras em nossa busca por um futuro mais brilhante e igualitário”, disse para, então, anunciar a Orquestra Chiquinha Gonzaga, formada por meninas da rede pública e comandada pela maestrina Priscila Bomfim, do Theatro Municipal, misturando música clássica e “Feira de mangaio”, popularizada por Sivuca e Clara Nunes.
“Gostaria de agradecer ao Cartório 15º pelo Prêmio. É um evento que se propõe a ajudar institutos maravilhosos, que reúne pessoas influentes, importantes no sentido de formar opinião, artistas e simpáticos às causas de generosidade. Foi uma noite bem carioca, apesar de ter chamado muita gente à Bahia. A noite foi brilhante ao lado de amigos queridos e da família”, discursou Flora.
Um dos momentos descontraídos foi quando, em meio ao agradecimento à família, Flora comentou sobre o divórcio de Preta. “E aí vem a Preta, vem isso, vem aquilo. Teve a traição do Rodrigo”…. Nessa hora, ela foi interrompida pela própria Preta, que disse: “Já que ela tocou nesse assunto, eu queria dizer que eu acabei de homologar meu divórcio no 15º Cartório!” A plateia amou.
Na parte final, o grupo afro Ilé Àse Obalúwáiye se apresentou e, em seguida, Feyjão transformou a área das mesas em pista de dança ao som de clássicos de Gilberto Gil, Tim Maia, Roberto Carlos, Seu Jorge e axé, com participação especial de Mart’nália – assim que chegou, ela soube que só tinha vinho, champagne e uísque, ficou um pouco mal-humorada, mas logo conseguiram uma cervejinha para sua felicidade.
“Sou amigo da Flora, e essa noite me tocou profundamente: cantei com o senhor Gil, essa entidade. Colocarei essa passagem no meu currículo vitalício…”, disse Feyjão.
Enquanto o jantar rolava, os convidados fizeram doações através de QR codes para ONGs apoiadas pela iniciativa: Instituto da Criança, Gastromotiva, Pró Criança Cardíaca e RioSolidário – o total ainda não foi computado. O evento faz parte da jornada “ESG e as ações para o futuro: a jornada já começou”, do 15º Ofício, e será anual.