“Três momentos de Fernanda Bruni, que ontem partiu. Entre registros dos anos 79 (a primeira foto, no Hippo, com Jorginho Guinle) e 1981 (coquetel em minha casa, na Rodolfo Dantas na 3ª foto), há um registro totalmente 80’s, do baile de Guilherme Araujo, no Pão de Açúcar, com Guide Vasconcellos e Ricardo Ferreira de Souza, amigos que se foram antes dela. Já devem estar lá no alto os três, confraternizando com alegria
Quando Fernanda Bruni surgiu, na segunda metade dos anos 70, foi um acontecimento, como se o “planeta beleza” descesse à terra. Era uma deusa. Namorou quem quis, e muitos ficaram só na saudade, esperando a vez.
O partidão playboy da época era Walter Clark, o poderoso da Globo, depois de se separar de Ilka Soares e de Maria do Rosário Nascimento Silva. Formou com La Bruni um par trepidante das festas e noites cariocas.
Fernanda sempre foi bonita. Manteve o mesmo corpo toda a vida. Ela estremecia a Praia dos Ossos, quando, bronzeada, retornava do mar de maiô branco inteiro com ombro só.
Filha de um Tycoon da distribuição de filmes, dono da cadeia Bruni de Cinemas, que rivalizava com a rede Severiano Ribeiro. Fernanda começou festejada como princesinha social e decolou na vida carioca trepidante como um furacão branco. Amada pelos amigos, festejada pela mídia, dela só se falavam coisas boas. Discreta”.