Muitos bancos no calçadão do Leblon foram retirados na época das Olimpíadas, e nunca mais voltaram. Inúmeros passantes, turistas e velhinhos disputam os que sobraram pra sentar, mirar a vista, contemplar, conversar, descansar das caminhadas ou pegar sol. São bancos de cimento, com tamanho que dificulta alguém dormir, furados pra não acumular água, e surgiram na época do Eduardo Paes. Agora, os bancos que existem no Leblon são apenas os de granito: ao lado da estátua do Zózimo; altura de Rua Aristides Espíndola; altura General Urquiza e altura do final da Borges de Medeiros. Em frente à Carlos Góes (na imagem do post), têm dois de cimento, iguais aos retirados por ocasião dos jogos olímpicos. Eram muitos, só restaram esses. Ficam bem distantes um do outro, levando em conta a extensão da praia, de mais ou menos 1,3 km.
No passado do Rio, havia muitos bancos na orla, tanto que fizeram uma homenagem a Carlos Drummond de Andrade com a estátua do poeta sentado num deles em Copacabana, ou seja, já foi uma tradição e eram muito utilizados pelos cariocas.