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A arte terá um espaço na sede da FGV, em Botafogo, a partir da segunda (11/09), com abertura de exposição e lançamento de livro, com curadoria de Paulo Herkenhoff, além de concerto de orquestra e projeção inédita de vídeo na abóbada do auditório projetado por Oscar Niemeyer. A relação da Fundação com a arte vem desde 2012, quando passou a editar livros. “Ainda na década de 1940, a FGV promoveu um curso pioneiro no campo artístico, o qual possibilitou a formação especializada para o campo gráfico — em forte expansão à época. A ‘FGV Arte’ resgata a tradição e busca encorajar e desenvolver ainda mais o setor cultural no Rio”, diz Carlos Ivan Simonsen Leal, presidente da FGV.
A mostra inaugural será “A Quarta Geração Construtiva no Rio”, junto com o lançamento do livro “Rio XXI Vertentes Construtivas”, organizado por Herkenhoff, segundo volume da coleção que começou em 2019. Durante o evento, concerto da Orquestra Sinfônica Brasileira, em repertório criando uma cronologia da música carioca de Villa-Lobos ao funk carioca. E, pela primeira vez, a abóbada projetada por Oscar Niemeyer receberá um mapping original inspirado pela exposição em cartaz. São 46 artistas cariocas de origem, adoção ou visitantes marcados pela cidade.
A FGV também começa uma coleção de arte brasileira do século XXI, cujas primeiras obras são uma escultura de Ascânio MMM e um trabalho de Xadalu Tupã Jekupé, artista indígena que mora em Porto Alegre, também com curadoria de Herkenhoff.