A 18ª edição do “RioHarpFestival” chegou ao fim com recorde de público no Rio, Brasília e São Paulo. Todos os seus concertos estiveram lotados, somando mais de 20 mil pessoas, sem contar a audiência on-line. Foram 30 harpistas de 22 países, 150 músicos em várias orquestras (muitas delas de programas de inclusão social em favelas como Maré, Pavão-Pavãozinho, Dona Marta, Chapéu Mangueira etc.).
O evento aconteceu entre 1º e 31 de julho, em vários endereços: o CCBB Rio, CCJF (Centro Cultural da Justiça Federal), Biblioteca Nacional, Jockey Club, Palácio São Clemente, Casa Museu Eva Klabin, além de pontos turísticos da cidade, como o Corcovado e o Forte de Copacabana.
Foram 73 concertos em 31 dias, todos gratuitos, nas mais diversas formações da harpa e similares com gêneros, desde a música barroca ao heavy metal, passando pelo jazz, samba, chorinho, blues, tango, fado, rock e bossa nova. “Quando começamos, em 2005, não imaginávamos que pudéssemos alcançar tanta amplitude no meio da harpa. E isso se consolidou quando fui convidado para o World Harp Congress na Holanda e Canadá. A partir daí, não paramos de crescer”, diz Sérgio da Costa e Silva, criador do festival.
O festival faz sua versão europeia até setembro, com 10 concertos em sete países: França, Itália, Croácia, Espanha, Portugal, Bélgica e Áustria.