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A pneumologista Margareth Dalcolmo tem colecionado títulos, prêmios e tais desde que se tornou personagem destacado na pandemia, e virou uma pessoa pública.
Agora é a vez de Dalcolmo fazer parte do Pen Clube do Brasil, fundado no Rio em 1936, na praia do Flamengo, organização de escritores que defendem a liberdade de expressão e dos direitos e valores humanistas. Outro nome é o médico biofísico Jerson Lima, professor da UFRJ e atual presidente da FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio). Ambos foram eleitos nessa terça (15/08), em votação unânime dos sócios permanentes. O evento de posse ainda será anunciado. “Todo o meio médico e científico se juntará ao meio literário e aos defensores da liberdade de expressão e integridade dos que escrevem em saudação ao ingresso de Margareth e Jerson”, diz Ricardo Cravo Albin, presidente do Pen Club.
Margareth coleciona títulos, diplomas e prêmios, como o de cidadã honorária do Rio (ela nasceu em Colatina, interior de MG), a Medalha Pedro Ernesto, dada pela Câmara Municipal carioca; personalidade do ano do Prêmio Faz Diferença (2020); Prêmio São Sebastião (2021), da Arquidiocese do Rio; Diploma Bertha Lutz (2022), e o recente Prêmio Jabuti, em 2022, por livro do ano na categoria Ciência.
Jerson também tem muitos: da Ordem Nacional do Mérito Científico pela Presidência da República do Brasil, na classe de Comendador (2002) e Grão Cruz (2009); Prêmio da Fundação Conrado Wessel (2009); o Prêmio Faz Diferença (2012); o Gregorio Weber Award, da Sociedade Americana de Biofísica (2018), dentre tantos.